"" Historias Para Bebê

O Dumbo

História Infantil do Dumbo


Todo professor deve saber como contar histórias na educação infantil, para que as crianças prestem atenção na historinha que ele está contanto e possam participar e interagir nessa atividade maravilhosa.

Vamos uma historinha maravilhosa que você pode contar para seus alunos.

Historinha do Dumbo




E as cegonhas sobrevoavam o alojamento de um circo de inverno à procura das mães dos filhotes que carregavam em seus enormes bicos.

Todas ganhavam, a mamãe girafa, a mamãe ursa, a mamãe hipopótamo, só Dona Jumbo, a mamãe elefante não ganhou seu filhote tão esperado.

Assim o circo embarca trazendo muita diversão.

De repente, uma cegonha um pouco atrasada, chega trazendo o tão esperado filhote de Dona Jumbo.

Puxa, que alegria!

Jumbo Júnior era o seu nome.

- Mas que orelhas! disse uma companheira da Sra Jumbo. O seu nome será Dumbo!

Não importava , Dumbo ou Jumbo Júnior, era o filhote mais querido e esperado. Dona Jumbo tratava-o com muito carinho!

E assim a Sra Jumbo e Dumbo passaram a noite mais feliz de suas vidas.

Mãe e filho, juntos.

No dia seguinte, o público começou a chegar para o grande espetáculo.

Dumbo chamou muito a atenção de todos, pois sua orelha era enorme mesmo. As crianças começaram a zombar de Dumbo e como toda mãe, Dona Jumbo foi defender seu filhote daquela zombaria, mas se excedeu demais. Acabou indo para solitária

Pobre Dumbo, ficou só. As companheiras da Sra Jumbo, ignoravam o elefantinho que precisava apenas de um pouco de atenção.

Mas Timóteo, um simpático ratinho, estava sentado comendo as sobras de amendoim deixados pelo público, observava tudo e ficou indignado com a atitude daqueles paquidermes e resolveu ajudar Dumbo.

Tornou-se o melhor amigo de Dumbo!

No dia seguinte, o número que os elefantes iriam apresentar seria a formação de uma pirâmide e no topo Dumbo seria lançado. Timóteo como seu amigo, deu-lhe a maior força, mas foi um desastre!

Dumbo então foi transformado em um palhaço!

Mas Dumbo estava muito triste, pois ele era um elefante e não um palhaço! E timóteo para reanimá-lo conseguiu que Dumbo fosse ver sua mãe na solitária.

Sra Jumbo aquela noite ninou o seu bebê!

Sem querer os os dois amigos vão parar encima de uma árvore, onde estavam sendo observados pelos corvos.

Timóteo então descobriu que eles poderiam ter voado!

- Você pode voar, suas orelhas são perfeitas asas - disse Timóteo!

Dumbo então é incentivado a voar pelos corvos que lhe dão uma pena e Timóteo dizia ser a pena mágica.

- Voe, Voe, bata as asas, vamos! Você pode! Você pode! - gritava Timóteo!


Finalmente Dumbo voou!

No dia seguinte, Dumbo se transforma na principal atração do circo.

Usando suas orelhas, ele faz o que nenhum outro elefante conseguiu: voar! Agora, Dumbo é um verdadeiro herói e brilha como a estrela voadora do circo, trazendo alegria e diversão para todos.

Cinderela

História da Cinderela


ERA UMA VEZ


Uma bela jovem chamada Cinderela que vivia com o seu pai, um comerciante viúvo e muito rico.
Cinderela perdera a mãe ainda criança e o seu pai, pensando que Cinderela precisava de uma nova mãe, decidiu casar-se novamente.
A madrasta da Cinderela, também era viúva e tinha duas filhas muito feias e muito más, do seu primeiro casamento.
Como o pai de Cinderela viajava muito, a madrasta malvada e as suas novas irmãs obrigavam a Cinderela, na ausência do pai, a fazer todos os trabalhos domésticos, fazendo troça dela sempre que podiam, e fingindo-se muito amigas na presença do pai.
 Quando o pai de Cinderela morreu, por ordem da madrasta, Cinderela passou a dormir no sótão e a vestir-se de farrapos. Cinderela nada mais tinha que o seu pobre quarto e os seus amigos animais que habitavam na floresta.
Um certo dia foi anunciado naquele reino que o Rei iria dar um baile no castelo, para que o seu filho, um jovem e belo príncipe, pudesse escolher entre todas as jovens do reino, aquela que seria sua esposa.
Temendo que Cinderela fosse escolhida pois ela era realmente muito bela, a madrasta proibiu Cinderela de ir ao baile, argumentando não ter roupas adequadas para a vestir, enquanto suas irmãs experimentavam vestidos luxuosos para a festa.
Cinderela como era muito habilidosa, decidiu fazer o seu próprio vestido, com ajuda dos seus amiguinhos da floresta. No final estava satisfeita pois tinha conseguido fazer um bonito vestido.
Mas, na noite do baile, a madrasta e as suas filhas descobriram o vestido e rasgaram-no em mil pedaços!
Desolada, Cinderela foi para o seu quarto a chorar. Sentada à janela, lamentava-se:
- Como sou infeliz! Não tenho nem tecido nem tempo para fazer um novo vestido…
Nesse mesmo momento, apareceu a sua fada madrinha que lhe disse:
-Não chores mais Cinderela, pois com a minha varinha mágica transformarei esta abóbora num coche puxado por quatro lindos cavalos brancos e destes panos velhos farei o mais formoso dos vestidos!

E então, Cinderela apareceu vestida com um sumptuoso vestido azul e uns delicados sapatinhos de cristal; ao seu lado encontrava-se uma luxuosa carruagem dourada e um cocheiro muito bem vestido que gentilmente, lhe abria a porta.
Cinderela feliz da vida, entrou na carruagem, mas não sem antes ouvir as recomendações da fada madrinha:
- O encantamento terminará à meia-noite por isso terás de voltar a casa antes da última badalada, pois tudo voltará a ser o que era.
A jovem menina acenou que sim à fada com a cabeça, e partiu em direção ao castelo.
Quando entrou no salão, Cinderela estava tão bela que a madrasta e as suas irmãs, apesar de acharem aquele rosto familiar, não conseguiram reconhecê-la.
O príncipe, que não tinha demonstrado até então qualquer interesse pelas meninas que se encontravam na festa, mal viu Cinderela, apaixonou-se perdidamente por ela.
Cinderela e o príncipe dançaram a noite inteira até que o relógio do castelo começou a tocar as doze badaladas. Cinderela ao ouvir o relógio, fugiu correndo pela escadaria que levava até aos jardins, mas no caminho, deixou ficar um dos seus sapatos de cristal.
O príncipe desolado, apanhou o sapato e, no dia seguinte ordenou aos criados do palácio que procurassem por todo o reino a dona daquele pequeno e delicado sapato de cristal.
Os criados foram percorrendo todas as casas e experimentando o sapato em cada uma das jovens. Quando chegaram a casa da Cinderela, a madrasta só chamou as suas duas filhas e ordenou ao criado que lhes colocasse o sapato. Por muito que se esforçassem o sapato não serviu a nenhuma das irmãs.
Foi então que Cinderela surgiu na sala, e o criado insistiu em calçar-lhe o sapato. Este entrou sem dificuldade alguma. A madrasta e as suas duas filhas nem queriam acreditar!

O príncipe, sabendo do sucedido, veio imediatamente buscar a Cinderela, montado no seu cavalo branco e levou-a para o castelo, onde a apresentou ao rei e à rainha. Poucos dias depois, casaram-se numa linda festa, e foram felizes para sempre.

História do Grande Sapo

O Grande Sapo


Contar histórias para a criança é muito importante para estimular a criatividade e a imaginação. Sem falar que para criança essa é uma atividade muito divertida.

 

Vamos ver agora um ( História infantil ) muito legal do Grande Sapo.


De repente, o grande sapo, que vivia no charco há tantos anos, saltou assustado para fora da água e, com dois saltos, alcançou a margem.
O grande sapo viu uma toupeira e disse-lhe o seguinte:
“Caiu uma pedrinha no charco, mas não vi por aqui nenhum animal, nem nenhum ser humano. Olhei para cima, e também não vi nenhum passarinho. De onde terá saído a pedra?”.
“Pois, isso é um grande mistério”, comentou a toupeira e largou a correr até ao bosque, à procura da lebre, sua amiga.
“Ó lebre!”, disse, logo que a viu. “Caiu uma grande pedra no charco e parece que quem a atirou foi Pitú, o tucano, que fica invisível durante dez meses por ano.”
A lebre assustou-se um pouco: a presença de Pitú era sempre um presságio de desgraças. Correu, como só correm as lebres, até à casa do seu grande amigo, o porco-espinho, e exclamou:
“Corremos um sério perigo! Pitú, o tucano invisível, mostrou claramente a intenção de nos destruir a todos, atirando uma pedra enorme para dentro do charco!”
O porco-espinho ficou aterrorizado e, empurrado pelo medo, dirigiu-se rapidamente a casa da sua amiga coruja que, como era de dia, estava a dormir.
“Gufo, acorda!”, gritou o porco-espinho, assim que chegou junto ao ramo onde o pássaro tinha o seu refúgio.
“O cruel tucano Pitú atirou uma rocha ao charco, com a clara intenção de matar o sapo. A mensagem é fácil de perceber: depois de matar o sapo, virá atrás de nós!”
A coruja começou a voar de uma forma descontrolada, assustadíssima. Depois, voou para casa do rato, avistou o texugo e também a gazela, e a todos anunciou:
“O sanguinário tucano Pitú matou o sapo, esmagando-o com uma avalanche. Agora, será a nossa vez. Temos de abandonar o bosque!”
Rato, texugo e gazela espalharam também a notícia: ao fim de pouquíssimo tempo, todos os habitantes do bosque estavam tomados pelo pânico e prontos a fugir do local onde tinham nascido, para evitar a destruição.
Enquanto isso, uma alegre cigarra, que estava bem escondidinha entre as ervas à volta do charco, contava a uma formiga:
“Hoje, quis dar uma lição ao sapo. Atirei uma pedrinha para dentro do charco para o assustar, mas ainda não sei se consegui…”
“És mesmo totó!”, disse a formiga, “É preciso mais do que isso, para assustares alguém!...”





A princesa e a ervilha

Historinhas a princesa e a ervilha




ERA UMA VEZ 


Era uma vez um príncipe que viajou pelo mundo inteiro à procura da princesa ideal para se casar. Tinha de ser linda e de sangue azul, uma verdadeira princesa!


Mas depois de muitos meses a viajar de país em país, o príncipe voltou para o seu reino, muito triste e abatido pois não tinha conseguido encontrar a princesa que se tornaria sua mulher.


Numa noite fria e escura de inverno, quando o príncipe já pensava ser impossível casar com uma princesa, houve uma terrível tempestade. No meio da tempestade, alguém bateu à porta do castelo. O velho rei intrigado foi abrir a porta. Qual não foi a sua surpresa ao ver uma bela menina completamente molhada da cabeça aos pés.


A menina disse: “poderei passar a noite aqui no seu castelo, senhor? Fui surpreendida pela tempestade enquanto viaja já de volta para o meu reino. Estou com fome e frio e não tenho onde ficar…”.


O rei desconfiado perguntou: Sois uma princesa? A princesa respondeu timidamente: “Sim, senhor”.


“Então entrai, pois seria imperdoável da minha parte deixar-vos lá fora numa noite como esta!” Respondeu o rei, não muito convencido de se tratar mesmo de uma princesa.


Enquanto a princesa se secava e mudava de roupa, o rei informou a rainha daquela visita inesperada. A rainha pôs-se a pensar e, com um sorriso matreiro, disse “vamos já descobrir se se trata de uma verdadeira princesa ou não…”.


A rainha subiu ao quarto de hóspedes onde ia ficar a princesa e, sem ninguém ver, tirou a roupa de cama e colocou por baixo do colchão uma ervilha. De seguida colocou por cima da cama mais vinte colchões e edredões e, finalmente, a roupa de cama.


Então, desceu a escadaria e dirigiu-se à princesa, apresentando-se, e dizendo amavelmente: Já pode subir e descansar. Amanhã falaremos com mais calma sobre a menina e o seu reino…


A princesa subiu e deitou-se naquela cama estranha que mais parecia uma montanha! 


Na manhã seguinte, a princesa desceu para tomar o pequeno almoço. O rei e a rainha já estavam sentados à mesa. A princesa saudou os reis e sentou-se. Então a rainha perguntou: Como passou a noite, princesa?


A princesa respondeu: “Oh, a verdade é que não consegui dormir nada naquela cama tão incómoda… senti qualquer coisa no colchão que me incomodou toda a noite e deixou o meu corpo todo dorido!


O rei levantou-se e, muito ofendido, exclamou: “Impossível! Nunca nenhum convidado se queixou dos nossos excelentes colchões de penas!


Mas a rainha interrompe-o e disse com um sorriso: “Pode sim!” E explicou ao rei o que tinha feito para ver se realmente se tratava de uma princesa ou alguém a querer enganá-los. 


A rainha levantou-se e disse a todos:” Só uma verdadeira princesa com uma pele tão sensível e delicada é capaz de sentir o incómodo de uma ervilha através de vinte colchões e edredões!”.

O rei e a rainha apresentaram a princesa ao seu filho o príncipe e ele, mal a viu, ficou logo perdido de amores.


Ao fim de alguns dias, o príncipe casou com a princesa, com a certeza de ter encontrado finalmente uma princesa verdadeira que há tanto tempo procurava.

A partir daquele dia, a ervilha passou a fazer parte das joias da coroa, para que todos se lembrassem da história da princesa ervilha.


Contar Histórias para bebês com Fantoches

Contar Histórias para bebês com Fantoches – Perto está o Senhor “Zezé



O Teatro de fantoches, teatro de bonecos ou teatro de marionetes é o termo que designa, no teatro, à apresentação feita com fantoches, marionetes ou bonecos de manipulação, em especial aqueles onde o palco, cortinas, cenários e demais caracteres próprios são construídos especialmente para a apresentação.


Essa é uma arte maravilhosa e quem deixa as crianças encantadas, com cada personagem em forma de fantoche. Cada sorriso, risada, que são conquistados com essa arte é espetacular.


Vou deixar uma História maravilhosa para que você possa fazer com suas crianças e ver como e maravilhoso o sentimento de ver um sorriso no rosto de cada uma delas.




“ Perto está o Senhor “Zezé


: “ Perto está o Senhor de todos os que o invocam “ Salmo 145 .18
Emília
: Invocam ? O que é isso, Zezé ??
Zezé
: Quer dizer aquele que busca a Deus, que faz oração.
Emília
: Ai ! Que Bom ! Ter o Senhor Deus perto de mim !(Saem os dois bonecos)
Comentarista
: Agora vamos ver uma cena que passou tempos atrás.
Zezé
: Ah! Ah! Ah! Joguei um monte de pedras no cachorro !
Emília
: Ih! Ih! Ih! Consegui enganar a mamãe e fugir de serviço !
Zezé
: Eh! Eh! Eh! O Eduardo levou uma canelada de mim no futebol ... Bem que elemerecia !(Saem os dois bonecos)
Comentarista
: Mas Zezé e Emília ouviram falar de Jesus, que perdoa nossos pecados e limpa nosso corações.
Zezé
: Ah! Emília ! Estou tão feliz ! Eu conheci a Jesus como meu Salvador, e agoraabandonei todas as maldades que fazia !
Emília
: Eu também !
Zezé
: é tão bom ter o Senhor Jesus conosco, como amigo !
Emília
: E ele está perto de nós, dentro do meu coração !Qual é aquele versículo que diz isto ?
Zezé
: “Perto está o Senhor ... “ Vamos repetir ? (Repetir)
Emília
: Meninos e meninas, a melhor coisa do mundo não é ganhar uma bicicleta ouroupa nova !
Zezé
: A melhor coisa do mundo é estar perto de Deus!
Emília
e
Zezé
(Cantando) : Deus é bom pra mim, contente estou alegre vou, Deus é bom pra mim.
Zezé
: Estar perto de Deus é orar e pedir para que Jesus tire nossos pecados !
Emília
: É confiar nele e adorá-lo de coração !
Zezé
: Crianças, vocês estão aprendendo coisas muito boas !
Emília
: Vamos todos repetir o versículo ?
Zezé
e
Emília
: “Perto está o Senhor de todos os que invocam” - Salmo 145,18

Espero que tenha gostado e possa apresentar esse teatrinho de fantoches para suas crianças você vai ver como elas ficaram felizes.


O Dumbo

História Infantil do Dumbo Todo professor deve saber como contar histórias na educação infantil , para que as crianças prestem atenção ...